Nossa História
Somos uma família – Aruanan, Arthur e Gislaine Nunes – apaixonada por pessoas e por educação. Mais que isso, temos como propósito desenvolver formas de tornar o aprendizado algo prazeroso, divertido e eficiente. Para nós, estudo, lazer e trabalho não devem ser tratados como coisas diferentes, afinal, é desta soma que se resulta em quem somos!
Dizer quem somos, passa por dizer qual é o nosso sonho: Revolucionar a forma pela qual nos relacionamos com o conhecimento. Seja ensinando, seja aprendendo ou mesmo recuperando habilidades que por alguma razão estejamos em déficit, isso precisa ser uma jornada de curiosidade e diversão.
Foi nos Jogos de Tabuleiro que encontramos a ferramenta ideal para unir esses “mundos”. Jogar ou brincar são coisas que desenvolvemos desde muito cedo, ainda na primeira infância, e é dessa experimentação divertida que nos relacionamos com o mundo e aprendemos como ele funciona. Mas o tempo passa e deixamos a brincadeira para trás em busca de adquirir conhecimento. Criamos uma separação que não é biológica na busca por educação formal. O conhecimento de posse do mestre é, teoricamente, transferido ao aluno. E nesse processo, o lúdico tende a ficar para a hora do recreio. Primeiro faz-se a lição, depois a brincadeira. Dois mundos.
Acreditamos que o primeiro passo é despertar o interesse, atiçar a curiosidade e estabelecer a linguagem do aluno. Sendo que, por aluno, não tratamos apenas a criança ou o âmbito escolar. Nunca deixamos de ser alunos. Então, a nomenclatura e válida para adultos, idosos, pacientes em clinicas de psicoterapia e até professores! O aluno é o ser “aprendedor” de nova habilidade ou “desenvolvedor” de uma habilidade que ainda busca dominar.
Então, criamos a Tabuleiros Educação Criativa! Uma empresa determinada a desenvolver os instrumentos necessários para promover essa busca por conhecimento de uma forma criativa e focada no usuário. Todos os nossos jogos são criados a partir da usabilidade do aluno, isto é, em linguagem e tema que o motive, respeitando suas limitações e buscando seu engajamento. Ele joga e, colateralmente, adquire conhecimento ou habilidades.
Aos pais e educadores, esperamos que os jogos seja facilitadores da relação com próximo. Essa, aliás é a razão pela qual optamos pelos jogos analógicos e não eletrônicos: promover a ressocialização. Muitos de nós guardamos a memória afetiva de sentar a mesa e jogar com os pais, avós e amigos. Nessa memória afetiva reside um potencial imenso de transferência de valor e conhecimento. Vamos criar mais dessa energia.